Quando cobrados sobre a necessidade e urgência da valorização dos cargos de nível básico do funcionalismo municipal (Agente de Apoio e Agente Escolar), os interlocutores do Governo Municipal afirmaram que o assunto não se constitui em prioridade para a Administração.

A opção da gestão pela terceirização dos serviços afeitos a esses Profissionais é repudiada pela APROFEM, que defende a reestruturação/valorização salarial dos ocupantes desses cargos e a realização de concursos. A hipótese da extinção dos cargos na vacância, prevalecendo a unilateral decisão do Governo pela terceirização dos serviços, não alterará a situação precária dos atuais Agentes, com seus salários altamente defasados e sem perspectivas de crescimento profissional.

A APROFEM não abandonará os seus representados e lutará para que isso não se concretize.

^{Notícia publicada na Edição Jan/Fev 2018 do Jornal APROFEM}