^{Notícia publicada em 21/03/2018}

Os servidores públicos municipais, majoritariamente Profissionais da Educação, compareceram massivamente à frente da Câmara Municipal para reiterar o seu repúdio ao PL nº 621/2016 (Previdência Municipal/SAMPAPREV/IPREM) e demonstrar para os vereadores da Capital o equívoco e o risco político que decorrerão do apoio ao projeto do Prefeito.

As assembleias que se sucederam deliberaram, por unanimidade, A CONTINUIDADE DA GREVE PELA RETIRADA DO PL nº 621/2016.

Destaque positivo: para as dezenas de milhares de servidores, ativos e inativos, clamando pela UNIDADE do movimento. Também para as dezenas de servidores que, acampados frente à Câmara Municipal, simbolizam a vigília e a mobilização a que se obriga toda a categoria do funcionalismo municipal.

Essa multidão qualificada é a verdadeira protagonista do movimento e merece destaque e louvor.

Os personalismos já conhecidos, que além de servir a interesses políticos e pessoais, fazem aflorar uma artificial cisão na representatividade dos servidores, deve ser rechaçada pelo risco de passar à população a imagem dos participantes dos atos como massa de manobra de facções político-partidárias antagônicas. Isso é tudo o que o prefeito e aqueles que o apoiam, explícita ou veladamente, desejam (reflita sobre isso).

A APROFEM, apartidária e independente, pugna por uma atuação unificada, harmônica e focada exclusivamente na derrubada do PL nº 621/2016. Respeita a autonomia sindical, mas não tolera manobras que podem resultar em prejuízos para os seus representados.

Nas Unidades Municipais, todo o esforço deve ser pela ampliação da paralisação, não se tolerando pressões e intimidações para enfraquecer o movimento. A APROFEM representará junto às Secretarias, Ouvidoria etc. face aos casos identificados encaminhados à Entidade.