Geral - 29/09/2017
Atualização em 30/01/2018
O Governo Federal ainda procura aprovar a Reforma, apesar dos reveses sofridos graças à resistência oferecida pelos servidores públicos, coordenados pelas entidades representativas realmente empenhadas em barrar essa aprovação - caso da APROFEM.
A mídia divulgou que o governo não vai colocar a Reforma em votação se não tiver certeza da aprovação. Para cooptar os parlamentares, além das recorrentes ofertas de cargos a serem ocupados por apaniguados, o Governo Federal abrirá as torneiras das emendas parlamentares disponibilizando novos recursos da ordem de R$ 30 bilhões; além de suprir outros ralos suspeitos, estima-se que cada parlamentar que apoiar a Reforma terá um saldo de R$ 30 milhões para gastar no seu Estado em pleno ano eleitoral.
Os esforços dos que são contrários à aprovação da Reforma, cuja apreciação na Câmara dos Deputados deverá ser retomada em fevereiro, devem se concentrar em pressionar os deputados federais e senadores em seus redutos eleitorais, sinalizando atuar para comprometer o seu desempenho nas urnas com campanhas contrárias à sua reeleição com envolvimento de familiares, círculos de relacionamento e redes sociais.
O desafio do servidor municipal será manter o foco nas duas danosas propostas de Reformas da Previdência: a Geral e a Municipal.
A atuação da APROFEM tem sido nesse sentido; no Portal pode ser acessado o histórico dessa luta de resistência, associada à divulgação de informações relevantes, a exemplo da síntese da proposta da Reforma da Previdência "desidratada" e da Corrente de Resistência à Reforma da Previdência.
As últimas notícias dão conta de que o governo federal procurará aprovar uma proposta de reforma da Previdência "desidratada", sem a dimensão das versões anteriores, mas contendo os principais pontos julgados necessários para uma contenção parcial do oficialmente propalado déficit do sistema.
A estratégia do governo é seguir rotulando os servidores públicos como detentores de supersalários, genérica e injustamente, para enganar a incauta maior parcela da população brasileira, desempregada, subempregada ou empregada e submissa às regras gerais da Previdência (INSS).
Com sinalização da possível apreciação da matéria já a partir de dezembro, a APROFEM esclarece que mesmo essa versão da Reforma (que poderá sofrer alterações decorrentes das articulações entre os deputados, senadores e o Governo) sinaliza prejuízos aos atuais e aos futuros servidores públicos. Assim, faz-se necessária a mobilização dos servidores municipais, acionando a Corrente de Resistência à Reforma da Previdência instituída pela APROFEM, cobrando dos deputados federais e senadores um posicionamento contrário à aprovação da Reforma da Previdência, em qualquer versão.
A APROFEM engajou-se historicamente nessa luta de resistência e repúdio à Reforma da Previdência, tendo promovido, apoiado e participado de diversas mobilizações de âmbito municipal e nacional.
Compartilhe este material nos seus círculos de relacionamento, para pressionarmos os legisladores em tempo hábil.
PROPOSTA DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA "DESIDRATADA"
Fonte: Estadão - Economia & Negócios - 22/11/2017
CORRENTE DE RESISTÊNCIA À REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Veja sugestões de mensagens e contatos dos parlamentares
Notícia publicada em 29/09/2017
Cara(o) Filiada(o)
Conforme divulgado na matéria "Resistência à Reforma da Previdência", publicada na edição set/out do Jornal APROFEM, a APROFEM conclama seus filiados a permanecerem mobilizados e retomarem a Corrente de Resistência à Reforma da Previdência, contatando os deputados federais e senadores de todas as formas possíveis (e-mail, fax, telefone, pessoalmente), solicitando que os parlamentares atuem para que a Reforma sequer seja submetida à votação ou que, se e quando a votação for eventualmente imposta, que o seu voto seja contrário à sua aprovação.
Considerando o impacto para todo o Brasil, caso a reforma seja aprovada, é imprescindível estender esse movimento às comunidades usuárias. Por isso, convidamos os servidores para que se mobilizem num trabalho de envolvimento e convencimento, utilizando as redes sociais e/ou fazendo contato telefônico; reunindo-se com os usuários, pais e responsáveis nas Unidades Educacionais e outros locais onde for possível; enfim, envidando todos os esforços para que essa corrente cresça geometricamente e os parlamentares constatem que seus eleitores não se sujeitarão a ser permanentemente enganados.
Faça parte dessa Corrente!
Atenciosamente
APROFEM - Diretoria
SUGESTÕES DE MENSAGENS, PARA ENVIO AOS PARLAMENTARES
"Sou seu(sua) eleitor(a) e aguardo o seu posicionamento e voto contrário à Reforma da Previdência. Espero continuar sendo seu(sua) eleitor(a)." |
"Sou mais um(a) brasileiro(a) inconformado(a) com a proposta da Reforma da Previdência. Espero que V. Exa. compartilhe desse inconformismo, votando contrariamente a ela. O vosso posicionamento será lembrado por mim e pelos demais eleitores da minha família e do meu círculo de relacionamento, nas próximas eleições." |
"Sou seu(sua) eleitor(a) e manifesto minha posição contrária à proposta da Reforma da Previdência. Conto com a sua representatividade, votando contrariamente a ela." |
"Como eleitor(a), venho através deste e-mail/SMS reafirmar a confiança de meu voto no(a) sr(a)., contando que, em vossa atuação, envidará esforços significativos contra a aprovação da Reforma da Previdência. Espero que minha confiança seja honrada." |
DEPUTADOS FEDERAIS PAULISTAS
Alex Manente (PPS) Alexandre Leite (DEM) Ana Perugini (PT) Andres Sanchez (PT) Antonio Bulhões (PRB) Antonio Carlos Mendes Thame (PV) Arlindo Chinaglia (PT) Arnaldo Faria de Sá (PTB) Baleia Rossi (PMDB) Beto Mansur (PRB) Bruna Furlan (PSDB) Capitão Augusto (PR) Carlos Sampaio (PSDB) Carlos Zarattini (PT) Celso Russomanno (PRB) Dr. Sinval Malheiros (PTN) Eduardo Bolsonaro (PSC) Eduardo Cury (PSDB) Eli Corrêa Filho (DEM) Evandro Gussi (PV) Fausto Pinato (PP) Flavinho (PSB) Gilberto Nascimento (PSC) Goulart (PSD) Guilherme Mussi (PP) Herculano Passos (PSD) Ivan Valente (PSOL) Izaque Silva (PSDB) Jefferson Campos (PSD) João Paulo Papa (PSDB) Jorge Tadeu Mudalen (DEM) José Mentor (PT) Keiko Ota (PSB) Lobbe Neto (PSDB) Luiz Lauro Filho (PSB) | Luiza Erundina (PSOL) Major Olimpio (SD) Mara Gabrilli (PSDB) Marcelo Aguiar (DEM) Marcelo Squassoni (PRB) Marcio Alvino (PR) Miguel Haddad (PSDB) Miguel Lombardi (PR) Milton Monti (PR) Missionário José Olimpio (DEM) Nelson Marquezelli (PTB) Nilto Tatto (PT) Orlando Silva (PCdoB) Paulo Freire (PR) Paulo Maluf (PP) Paulo Pereira da Silva (SD) Paulo Teixeira (PT) Pollyana Gama (PPS) Pr. Marco Feliciano (PSC) Renata Abreu (PTN) Ricardo Izar (PP) Ricardo Tripoli (PSDB) Roberto Alves (PRB) Roberto Freire (PPS) Roberto de Lucena (PV) Sérgio Reis (PRB) Silvio Torres (PSDB) Tiririca (PR) Valmir Prascidelli (PT) Vanderlei Macris (PSDB) Vicente Candido (PT) Vicentinho (PT) Vinicius Carvalho (PRB) Vitor Lippi (PSDB) Walter Ihoshi (PSD) |
Outras informações:
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SENADORES DE SÃO PAULO - SP
Airton Sandoval (PMDB)
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José Serra (PSDB)
Fones: (61) 3303-6651 / 6655 | Fax: (61) 3303-6659 | jose.serra@senador.leg.br
Marta Suplicy (PMDB)
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