^{Notícia publicada em 04/09/2019}

Campanha Nacional de Doação de Órgãos

Atualmente, a doação de órgãos e tecidos só é possível mediante a autorização por escrito da família do doador. Por isso, é fundamental comunicar à sua família o desejo da doação. No Brasil, conforme dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), são quase 34 mil pessoas em lista de espera para transplante.

A doação de órgãos e tecidos só é possível mediante a autorização por escrito da família do doador. Deixe sua família saber que quando você partir, a vida pode continuar.

Apesar de muitas famílias atenderem a esse último desejo, ainda é alta a taxa de recusa familiar para efetivação da doação.

É importante que, apesar do momento de perda e luto, a família se conscientize da possibilidade de vida em outras pessoas - cada doador pode salvar ou melhorar a vida de até 8 pessoas.

Saiba mais: www.abto.org.br

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Doação de Órgãos - Atuação nas Unidades Educacionais
A Lei nº 14.680, de 30 de janeiro de 2008, regulamentada pelo Decreto nº 49.400, de 11 de abril de 2008, trata das providências que devem ser adotadas pelas Equipes Escolares do Ensino Municipal. Faça a sua parte!

Implementação de escolas bilíngues para surdos

Conhecida também como "Setembro Azul", esta campanha busca promover a mobilização da sociedade brasileira para a reformulação do Plano Nacional de Educação e a implementação de escolas bilíngues para surdos em todo o país. Foi organizado pelo Movimento Surdo em Favor da Educação e Cultura Surda.

Mais informações, acesse: www.surdosol.com.br/tag/setembro-azul

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Conscientização sobre a Prevenção do Suicídio

Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, estima-se que 800 mil pessoas cometem suicídio por ano no cenário mundial. No entanto, acredita-se que 9 de 10 casos poderiam ser prevenidos.

Por isso, é importante que as pessoas que estão passando por situações de angustia busquem ajuda, e aqueles que estão por perto, estejam atentos e prontos para acolhimento.

Algumas formas de ajudar:

• Leve a sério qualquer menção à morte. Nunca entenda como "brincadeira";
• Evite a confrontação. Acolha;
• Não minimize ou despreze a dor do outro;
• Tome atitudes e não prometa segredo;
• Ouça sem julgamentos e ajude-a a encontrar soluções;
• Ofereça esperança e encaminhe-a a um profissional, se necessário;
• Caso precise, envolva outras pessoas.

Há esperança para quem está precisando de ajuda! Converse com a família, amigos ou, mesmo, entre em contato com instituições que são preparadas para lidar com esse tipo de situação - como o Centro de Valorização da Vida (telefone 188 / www.cvv.org.br).