^{Editorial Jornal APROFEM - Mar/Abr 2025}

Por respeito aos Filiados da APROFEM que têm se deparado com personagens que dedicam seu tempo à patética e inexplicável tarefa de tentar desqualificar a atuação da Entidade, ao invés de pugnar por uma atuação unificada das Entidades Representativas, reproduzimos à guisa de amostra um trecho de matéria publicada na Edição setembro/outubro de 2014 do Jornal APROFEM (página 3), que comprova de maneira inequívoca a má-fé dos que insistem em espalhar fake news sinalizando um posicionamento diverso da Entidade face a esse assunto.
“Ao fazer uso da palavra, em Audiência Pública na Câmara Municipal em 26/07/2014, a APROFEM destacou que quando, em setembro/2013, o Governo apresentou uma tabela de remuneração por subsídio, o Fórum de Entidades protocolou documento conjunto repudiando a criação desse tipo de remuneração, subscrito por todos os Sindicatos e Associações que o compõem. Entretanto, essa manifestação inequívoca de rejeição à proposta não impediu que a Administração persistisse na sua intenção de implantar o regime de remuneração por subsídio, não admitindo sequer discutir a questão.”
Há diversas razões pelas quais rejeitamos a remuneração por subsídio, dentre as quais:

    •    Acaba com adicionais e sexta-parte;
    •    Deixa de conceder promoção nos graus;
    •    Elimina ganhos de ações judiciais;
    •    Impede a incorporação de cargos em comissão;
    •    Não permite vantagem de ordem pessoal;
    •    Acaba com a Evolução Funcional dos Profissionais de Educação, na sua concepção atual;
    •    Engloba diversas gratificações.

A APROFEM reitera aos seus filiados o seu compromisso de defesa das conquistas dos Profissionais de Educação e demais Servidores Municipais, buscando sua expansão e aperfeiçoamento, além de assegurar uma gama incomparável de serviços voltados para a sua formação e crescimento funcional/profissional, saúde e lazer.