^{Editorial Jornal APROFEM - Mai/Jun 2018}
 

Que a Nação como um todo e a cidade de São Paulo, em particular, continuam enfrentando uma conturbada fase de ineficiência gestora, deve ser do conhecimento de qualquer cidadão detentor de um mínimo de razoabilidade crítica.

A Reforma da Previdência (federal), com anúncio de retomada da tramitação logo após as eleições, tem grandes chances de manter-se temporariamente inanimada, mercê da pequenez política dos responsáveis pelos rumos do País.

Já a Previdência Municipal da Capital, se computadas as variáveis: prazo de 120 dias na Câmara, Copa do Mundo de Futebol, recesso legislativo em julho, campanha eleitoral no 2º semestre e (in)disposição dos legisladores, a despeito do discurso formal e questionável do atual Prefeito, além da pressão incessante das Entidades Representativas para a retirada do PL nº 621/2016 e aguardo do desfecho da Reforma Previdenciária Federal, também tem grandes chances de voltar a ser discutida apenas a partir de 2019.

As possibilidades são inúmeras: o que deve permanecer imutável é a histórica mobilização e unidade dos servidores municipais, sob a liderança das suas Entidades Representativas.

A matéria "Campanha Salarial, Previdência Municipal e outras demandas emergenciais" (publicada na edição Mai/Jun 2018 do Jornal APROFEM) é emblemática e reflete o contraponto entre o compromisso da APROFEM e demais Entidades na defesa das conquistas dos seus representados e a onipresente indiferença do Governo Municipal em atendê-las. O corpo da edição Mai/Jun 2018 do Jornal APROFEM traz (dentre inúmeras matérias relevantes) a Pauta Geral de Reivindicações da Entidade já atualizada, com a sugestão de ser recortada e acompanhar o material do dia a dia de cada filiado(a), desvelando uma conjuntura em que estar filiado a uma Entidade consolidada e respeitada como a APROFEM representa, mais que uma conveniência, um imperativo de necessidade e prudência.