Editorial Jornal APROFEM - Janeiro/Fevereiro 2020
O ano começa repleto de desgastantes expectativas para os servidores públicos de todos os níveis de governo: municipais, estaduais e federais, indicando de pronto a conveniência e a necessidade da mobilização dos mesmos, com estratégias de esclarecimentos e conscientização na busca da preservação objetiva do que se intenciona com o movimento e de torná-lo refratário a eventuais tentativas de manipulações e distorções de finalidade.
A sanha dos que se comprazem com o mister de procurar estigmatizar, de forma injusta, o servidor público como o maior responsável pelas mazelas que têm atormentado a população parece inesgotável:
rígidos empecilhos a reajustes salariais, regras previdenciárias draconianas, pouco ou nenhum empenho em assegurar condições de naturezas diversas para que o agente público cumpra suas relevantes atribuições junto a essa população...
Uma das mais recentes, de âmbito federal, foi o anúncio da priorização de uma Reforma Administrativa que deverá contemplar, dentre tantos pontos que poderão afetar os atuais e os futuros integrantes do serviço público:
Por se tratar de um ano eleitoral, o desfecho para essa Reforma prima pela imprevisibilidade: a probabilidade dela ser aprovada estará na razão inversa da capacidade de união e resistência dos servidores públicos.
A APROFEM já se posicionou e trabalha por uma atuação coordenada e conjunta com outras entidades e representações de âmbito municipal, estadual e nacional, para reverter a possibilidade de aprovação, atuando junto aos deputados federais, senadores, suas representações nos estados e municípios, e até atores do Poder Executivo.
O compromisso da Entidade é de manter os seus representados sempre atualizados e mobilizados para a resistência a ser oferecida.
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